Após 2 anos marcados pela pandemia, em que estivemos distanciados e impedidos de realizar quaisquer atividades culturais fora do ambiente escolar, nossos estudantes acompanhados de seus professores puderam, finalmente, retornar às atividades de campo.

Para aprender é preciso uma situação mobilizadora, que tenha sentido e que provoque uma atividade na qual o aprendiz se envolva pessoal e duradouramente (PERRENOUD, 2004, p.55).

No dia 15 de setembro, ao alunos do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental Anos Finais visitaram a cidade de Ouro Preto em Minas Gerais, com objetivo de despertar a compreensão dos alunos sobre a importância da preservação do Patrimônio Cultural e Artístico.


Tombada como “Patrimônio Cultural da Humanidade” pela Unesco, Ouro Preto guarda um conjunto arquitetônico inigualável entre as cidades históricas brasileiras.
É conhecida pela arquitetura barroca, que inclui pontes, fontes e praças, e pelas ruas calcetadas, íngremes e sinuosas. A Praça central de Tiradentes recebeu o nome do mártir da independência brasileira. Existem várias igrejas e capelas por toda a cidade, incluindo a Igreja de São Francisco de Assis, do século XVIII. Riqueza cultural e histórica.


Nossos alunos ficaram fascinados ao caminhar pelas inúmeras ladeiras de pedra do centro, com um vasto casario colonial. Ouro Preto é uma cidade incrustada nas montanhas, de ocupação desordenada. Os alunos conheceram as maravilhosas igrejas, como a Igreja de Santa Efigênia, a Matriz Nossa Senhora do Pilar, a Igreja de São Francisco de Assis (com a pintura da nave central de autoria de Mestre Athaide). Com o auxílio dos educadores e do guia local, tiveram a oportunidade de observar e de refletir sobre as diferenças entre o Barroco e o Rococó. Ainda em Ouro Preto, a Mina do JEJE e o Museu da Inconfidência, com acervos riquíssimos e informações sobre os mais variados aspectos do nosso passado colonial. Para finalizar, estiveram em uma feira de artesanato, onde puderam admirar e adquirir muitos objetos confeccionados em pedra sabão, bem como a criatividade dos artesãos.


A vigem foi divertida e muito produtiva, onde os alunos puderam conhecer pessoalmente o que viram apenas nos livros de História.

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